terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Alarme falso



Quando redigíamos este texto, uma comunicação divulgada pelo Wikileaks mostrava a preocupação norte-americana com a possibilidade de que Brasília fosse atingida por choques de aviões contra seus edifícios públicos. O objetivo é nos obrigar a adotar a legislação antiterrorismo, e criar inimigos onde não os temos. Somos um povo pacífico, de vocação ecumênica, uma maioria cristã que se dá bem com muçulmanos, judeus e budistas. Nessa conduta está nossa segurança.

Mauro Santayana, in Um mundo sem segredos

2 comentários:

Bruna disse...

Manoel,
Também sou da opinião de Mauro Santayana quanto ao resultado da adoção da legislação antiterrorismo, ou seja, que ela atrairia inimigos que não temos. Certamente, o terorrismo nasce de alguma busca por inimizade.
Que inconsequência querer fazer de Brasília a "Parte II" das Torres Gêmeas. Como se não bastassem os demais terrorismos já existentes.
Quanto ao Brasil ser uma nação de vocação ecumênica, talvez só não pegue em armas, mas não acredito que seja tão condescendente assim.
De qualquer forma, melhor sem armas, porque improvável é não ter divergências.

Gostei do "post", Manoel.
Um abraço,
Bruna P. C. (sou quem, uns dias atrás, te mandou um e-mail perguntando sobre um texto do "Epitaphius", se lembra?)

Nélio Lobo disse...

Oi, Bruna. Claro que me lembro de você, a grande amiga da Chris.

As ameaças que os EUA sofrem hoje são consequencia direta de sua "política" intervencionista e de seu desrespeito aos direitos humanos. Terrorismo gera terrorismo.

Forte abraço.