sábado, 27 de junho de 2009

R. I. P.

2 comentários:

Lívio disse...

Excelente, Manoel. Gostei demais.

Casos como o de Michael Jackson me fazem lembrar de um "preceito" do Borges - o de que é preciso separar o homem de seu trabalho, pois um pode ser melhor do que o outro.

Sobre o homem que foi Michael Jackson, nada digo, mas sei que ele foi um grande artista.

Nélio Lobo disse...

Fico feliz que tenha gostado da singela homenagem, Lívio. Sem dúvida MJ era muito talentoso, mas também muito infeliz. Aparentemente, só tinha vida no palco, onde ele já não pisava há bastante tempo. Talvez agora ele encontre a paz.